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A. Académica de Santarém (0 - 2) S. L. Cartaxo

INICIADOS A

AAS: Zé Maria (GR); Francisco Rocha (Bernardo Graça – Beny 35 min); Pedro Neto; Zé Águas; Duarte Santos; Pedro Fortunato; Manuel Cordeiro; Luís Leitão (Diogo Gomes 61 min); João Santos (cap); Peterson Correia e Pedro Oliveira (Rodrigo Catojo 65 min). 

Suplente não utilizado: João Melro 

Treinador: António Costa 

Enfermeira: Paula Santos 

Delegado: Miguel Cruz 

Quem se deslocou ao campo da Escola Superior Agrária para assistir ao jogo referente à 4ª jornada da prova não deu o tempo por mal empregue. A manhã estava magnífica para a prática desportiva. O relvado sintético encontrava-se em excelentes condições. As bancadas estavam muito bem compostas pelos adeptos da equipa da casa e pelas gentes vindas do Cartaxo. Havia grande expectativa pois a Briosa iria receber em sua casa o líder da prova que, nesta fase, havia marcado 10 golos e não sofrido nenhum. Tratou-se, realmente, de um excelente jogo de futebol. 

As primeiras impressões sobre a forma como a partida iria ser desenvolvida ficaram logo patentes quando as equipas entraram em campo para o habitual aquecimento.” O Cartaxo tem um plantel com uma compleição física colossal; mais parece uma equipa de juniores”. … e este “pequeno” pormenor viria a ser determinante durante o jogo! Acresce realçar, o que está também relacionado com a estatura e o peso dos seus atletas, que a equipa titular do Cartaxo entrou em campo com a totalidade dos seus jogadores de 2º ano (no banco, para jogarem alguns minutos, lá se encontravam 3 ou 4 jovens de primeiro ano), enquanto na equipa inicial da Académica, metade dos seus jogadores eram iniciados de 1º ano (com as substituições esta proporção em quase nada se modifica). 

Neste escalão de iniciados a envergadura física faz muita diferença! 

A primeira parte começou muito mal para a minha equipa. Ainda o jogo não tinha entrado no seu ritmo normal já o Cartaxo estava a vencer, sem nada ter feito, até ao momento, para o merecer. Uma tentativa de remate cruzado da esquerda, mal efectuado, “transformou-se” num centro para a área da Briosa, aparecendo um jogador do Cartaxo, de cabeça, a inaugurar o marcador. Se, em futebol, nunca há bons momentos para se sofrer golos, logo no início da partida ainda pior. Enervamo-nos um pouco com a adversidade e, durante largos minutos da primeira parte, não conseguimos impor o nosso futebol habitual, de posse e circulação de bola, criando jogadas de envolvimento colectivo que nos leva a chegar com perigo à baliza contrária. Entramos um pouco no jogo favorável à equipa contrária (futebol excessivamente directo (pouco trabalhado a meio campo) que acabava quase sempre por ficar à mercê da fortíssima muralha defensiva contrária. À medida que o tempo foi passando fomo-nos adaptando melhor às dificuldades da partida e o jogo passou a ser equilibrado. As duas equipas desperdiçaram algumas (poucas) oportunidades de golo, sendo a mais flagrante da Briosa: Na sequência de um livre vindo da esquerda, Pedro Neto, livre de marcação, atira por cima da barra. E assim chegámos ao intervalo a perder por uma bola a zero! 

O intervalo, as modificações efectuadas e, principalmente, os princípios de jogo colocados em campo pela nossa equipa, tornaram o segundo tempo muito mais bem jogado e, particularmente, criando muito mais dificuldades à equipa contrária. A equipa academista serenou o seu jogo, pensou-o muito melhor, e, no seu estilo habitual com boas trocas de bola em todos os espaços do terreno de jogo conseguiu dominar durante grande parte do tempo. Mas o principal problema continuava lá: a estatura, o peso, a idade, a agressividade da equipa contrária. Mesmo assim poderíamos ter chegado ao empate. E depois … tudo poderia acontecer. É de referir que o Cartaxo, no segundo tempo, raramente chegou com perigo às nossas redes. O jogo do Cartaxo é muito, muito simples: bater das suas zonas mais recuadas para a frente pois lá aparecerá, provavelmente, algum “gigante” que acabará por resolver. Equipas com as características físicas e de idade como a nossa têm sempre grande dificuldade em contrariar este tipo de futebol quando ele é praticado por jogadores daquela envergadura física. 

Acabámos por sofrer o segundo golo no segundo minuto dos 4’ de desconto que o árbitro deu. Um pontapé de baliza a nosso favor que o árbitro assistente transformou em canto contra nós. A bola sobrevoou a nossa área e lá apareceu mais um “gigante” a empurrar de cabeça para o fundo das redes. Estava feito o resultado final! 

Apetece escrever uma “equação matemática de tipo literário”: 

Poderío físico (estatura + peso) > Qualidade de jogo (posse, circulação de bola e jogadas de envolvimento colectivo) 

Quanto à minha prestação: joguei o jogo todo; na primeira parte a médio defensivo e na segunda parte a defesa central. Acho que fiz um excelente jogo. 

FORÇA EQUIPA! MUITOS OUTROS JOGOS SE SEGUIRÃO!

Parabéns, também, à equipa adversária. 

Arbitragem com alguns pequenos erros, a maior parte deles prejudicando a nossa equipa. Não perdemos o jogo por causa da arbitragem. De modo nenhum! Mas houve alguma diferença de critério, principalmente nas bolas divididas.

11 de Março - C. D. Amiense (1 - 4) A. Académica de Santarém

INICIADOS A

Este fim-de-semana jogámos a 3ª jornada do campeonato distrital de Iniciados - Apuramento de Campeão. O jogo disputou-se nos Amiais, no campo da Azenha.

O adversário já era nosso conhecido pois esta época já o tínhamos encontrado por duas vezes, na primeira fase.

Foi um jogo relativamente fácil para a minha equipa. O facto de termos inaugurado o marcador logo no início embalou-nos para uma boa primeira parte. No entanto, ainda consentimos o empate cerca dos 10 minutos. A partir daí até ao final da partida, controlámos completamente o jogo e dominámos em todos os seus aspectos. O resultado ainda podia ter sido mais volumoso pois desperdiçámos várias oportunidades, aparentemente fáceis de concretizar. 

A equipa fez um bom jogo. Quanto a mim, joguei todo o tempo de jogo na posição de médio defensivo e penso que tive um bom desempenho.

Parabéns a todos! 

FORÇA EQUIPA!...

4 de Março: A. Académica Santarém (0 - 0) EFC Alcanena

INICIADOS A

Foi um jogo muito equilibrado.

1ª parte - O Alcanena iniciou o jogo com forte pressão sobre o nosso meio-campo. Dominou o jogo nos primeiros 15 minutos enquanto a Académica tentava equilibrar a partida e assentar jogo para depois tentar atacar com nexo. 

Não foi possível porque o adversário sabia quais as nossas armas e marcava em cima - o resultado desnivelado da 1ª fase serviu de lição. Por outro lado, a capacidade física e envergadura dos jogadores forasteiros fazia mossa. Apesar de tudo a minha equipa tentava remar contra a maré. 

Equilibrámos o jogo até final da 1ª parte. Poucas oportunidades de golo e um tipo de jogo repartido e intenso.

2ª parte - Entrada muito positiva da Académica perante um Alcanena na defensiva e com os jogadores nucleares fatigados.

Viu-se um conjunto de jogadas muito perto daquilo que sabemos fazer. O adversário optou claramente pelo contra-ataque, onde aliás são fortes.

Comparando com a 1ª parte, a Académica dominou completamente o rumo dos acontecimentos, atacou mais, rematou mais, defendeu bem e tornou-se mais incisiva, ganhando muitos livres directos. 

Não conseguimos aproveitar os lances de bola parada. Em bola corrida registe-se uma grande oportunidade criada e desperdiçada com a baliza completamente à mercê.

O resultado castigou a minha equipa, pois tratava-se da recepção a um adversário directo. 

Realce mais uma vez, para o facto de termos jogado sempre com 6 jogadores de campo, de primeiro ano de iniciados. É desta fibra que os campeões são feitos - nunca virar a cara a luta e procurar jogar sempre bem.

Acreditem, O CAMPEONATO ESTÁ EM DISPUTA INTENSA E TEMOS TUDO A GANHAR se tivermos sempre esta postura.

Joguei a totalidade do tempo de jogo na posição de médio defensivo e, tal como os meus colegas, penso que cumpri com as tarefas que me foram confiadas.

26 de Fevereiro: N. S. Rio Maior (1 - 0) A. Académica Santarém

AAS: Zé Maria (GR); Francisco Rocha; Pedro Neto; Pedro Fortunato; Duarte Santos; Manuel Cordeiro; João Santos (cap); Luís Leitão (Diogo Gomes 58 min); Rodrigo Catojo (João Anjos 35 min); Francisco Madeira (Pedro Oliveira 58 min) e Peterson Correia.

Suplente não utilizado: Pedro Boazinha

Treinador: António Costa

Treinador Adjunto: Nuno Alves

Enfermeira: Paula Santos

Delegado: Miguel Cruz

A AAS deslocou-se a Rio Maior (campo anexo ao Estádio Municipal) para cumprir a 1ª jornada da fase final de apuramento de campeão, tendo como adversário o Núcleo Sportinguista local.

O jogo iniciou-se às 9 horas. A manhã, soalheira, embora fresca, estava magnífica para a prática desportiva. O relvado sintético encontrava-se em excelentes condições.

Quem se deslocou a Rio Maior para assistir à partida teve oportunidade de observar um magnífico jogo de futebol, entre duas excelentes equipas. Por certo não deu o tempo por mal empregue.

As duas equipas intervenientes apresentaram dois estilos de jogo bem diferenciados. A equipa da casa, o Rio Maior, com praticamente todos os atletas de 2º ano (só um elemento de 1º ano), muito bem constituída fisicamente, apostou maioritariamente no futebol directo enquanto a minha equipa, sempre durante o jogo com 6/7 jogadores de 1º ano, mais “franzina”, colocou em campo o seu estilo habitual, à base de posse e circulação de bola, construindo o seu jogo de trás para a frente em futebol apoiado. Embora com formas distintas de abordar o jogo, o objectivo de ambas as formações era só um: chegar com êxito à baliza adversária.

A primeira parte foi muito disputada, rija e emocionante, com a nossa equipa, no início, a sentir alguma dificuldade em adaptar-se, quer à forma de jogar, quer ao maior poder físico do adversário. À medida que o tempo foi passando fomo-nos adaptando às dificuldades da partida e o jogo passou a ser equilibrado. As duas equipas desperdiçaram algumas (poucas) oportunidades de golo, sendo a mais flagrante da Briosa: Peterson Correia, em velocidade livra-se da marcação contrária, embora muito descaído na esquerda do ataque, isola-se e remata forte e cruzado, tendo o esférico saído ao lado da baliza. Justamente, chegou o intervalo com o nulo no marcador.

Se a primeira parte foi bem jogada, o segundo tempo foi ainda mais espectacular. As duas equipas mantiveram o seu estilo de jogo, embora a Académica, melhor adaptada e com os seus jogadores mais acutilantes e mais calmos e “maduros”, tenha exercido algum domínio em grande parte do período de jogo. As oportunidades de golo foram em maior número, em ambas as balizas, embora com alguma ascendência da nossa parte.

O jogo manteve-se vivo até ao final, com a Académica a ganhar mais confiança para chegar à baliza contrária. O árbitro concede 3 minutos de compensação e toda a gente pensava que o nulo se iria manter até ao final, dando, de certa forma, justiça ao resultado. Aos 72 minutos de jogo, no seguimento de uma perda de bola, aparentemente controlada, no nosso meio campo, o Rio Maior chega à vitória. A alegria das suas cores contrastava com a tristeza e o desalento das nossas. O futebol também é isto!...

Na minha opinião, jogámos muito bem. Eu joguei o jogo todo na posição de defesa central e acho que fiz um bom jogo. Parabéns a todos!

Força Equipa!

19 de Fevereiro: A. Académica Santarém (1 - 1) SCD Glória do Ribatejo

INICIADOS B

Este fim-de-semana joguei pela equipa de Iniciados B. O adversário foi o SCD Glória do Ribatejo, equipa que estava bem posicionada na tabela classificativa. O ponto mais forte da equipa da Glória é o seu poderio físico, associado a possuírem no plantel alguns elementos um ano mais velhos que nós. A minha equipa foi constituída na totalidade por iniciados de primeiro ano. Foi um jogo difícil para nós. Muito disputado e duro. Começámos muito bem o jogo, com muita posse e circulação de bola, desenvolvendo algumas jogadas de belo efeito. Chegámos à vantagem muito cedo (pontapé de fora da área do Diogo Gomes) e, estranhamente, fomos perdendo discernimento. Entrámos no jogo que mais favorecia a equipa adversária. Futebol muito directo e denunciado. O jogo foi perdendo qualidade, com uma percentagem de passes errados muito grande. Não houve muitas oportunidades de golo. A Glória chegou ao empate no segundo tempo devido a uma perda de bola no nosso meio campo. A nossa equipa estava descompensada (o Miguel Silva estava fora do terreno de jogo a ser assistido). A bola vai para o avançado da Glória que faz uma boa recepção orientada e parte em velocidade para a área (eu ainda tentei o desarme mas ele ganhou a posição e fez o golo). Mesmo a acabar ainda enviámos uma bola à trave (livre directo apontado pelo Diogo Gomes).

Eu joguei todo o jogo na posição de defesa central. Acho que fiz um jogo razoável. Podia ter tentado o desarme em carrinho na jogada do golo.

Parabéns a todos!

12 de Fevereiro: Escolas de Futebol de Tomar (1 - 8) A. Académica Santarém

INICIADOS A

Ontem a minha equipa jogou a última jornada (14ª) da série 1 (1ª fase) do campeonato distrital de iniciados. O adversário foi o Escolas de Futebol de Tomar (último classificado da série) e o jogou foi no estádio municipal de Tomar.
Foi uma partida sem história, tal o desnível entre as duas equipas. Controlámos completamente o jogo, mesmo não jogando o que habitualmente fazemos. Faltou-nos alguma agressividade positiva, mais velocidade e melhores decisões na circulação de bola.
Joguei a totalidade do jogo na posição de médio defensivo. Acho que fiz um jogo razoável: no aspecto defensivo não tive grande trabalho; na construção de jogo procurei imprimir alguma dinâmica e realizei alguns bons passes para as nossas linhas mais avançadas.
Terminada esta fase, vão começar os jogos de maior nível de exigência (mais disputados, mais duros, mais rápidos, mais competitivos, ... mais difíceis). É a fase final de apuramento de campeão! Força Briosa!

As equipas apuradas são as seguintes:

- A. Académica de Santarém;
- A. C. de Pernes;
- C. D. Amiense;
- E. F. C. Alcanena;
- Footkart;
- Cartaxo;
- Coruchense;
- N. S. Rio Maior.